Representantes da Petrobras disseram em entrevista online que a estatal vai seguir o que está na LEI e que os interesses concentram-se em preço, qualidade e segurança. A construção naval brasileira executará apenas 25% das obras.
Os principais estaleiros do Brasil estavam contando com a solidariedade da Petrobras nesses últimos tempos. O anúncio da estatal para afretar 3 navios plataformas do tipo FPSO (Unidade flutuante de armazenamento e transferência) para o gigantesco Campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos, deixou a construção naval nacional em alerta, junto com a esperança de que estas obras fossem executadas no país, gerando emprego e reaquecendo a economia deste setor. Mas parece que não foi desta vez.
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